Nome: Fuller House
Título original: Fuller House
Data de estreia: 26 de fevereiro de 2016.
Exibição: Netflix
Nacionalidade: Norte-americana
TRAILER OFICIAL
RESENHA
Você conhece Full House, não é? A
série de comédia familiar estreou em 1987 e chegou ao seu fim em 1995. Exibida
no Brasil pela Rede Globo, SBT e Warner Channel, o sitcom deixou saudades.
Pensando nisso a Netflix decidiu
produzir Fuller House, lançada em fevereiro de 2016. Donna Jo acabou de perder
o marido e agora precisa cuidar dos três filhos sozinha. É quando Stephanie e
Kimmy Gibbler aparecem, dispostas a ajudarem DJ.
A 1ª temporada de Fuller House
não foi bem recebida pelos críticos – talvez por conta da reciclagem de enredo
– mas agradou a massa, em especial os fãs da série que lançou as gêmeas Olsen,
público para quem Fuller House foi pensada.
Praticamente todo o elenco
original está de volta, alguns não aparecendo em todos os episódios. Mary-Kate
e Ashley Olsen recusaram o convite para reviver Michelle Tanner, o que acabou
rendendo algumas provocações ao longo dos episódios.
O maior desafio foi entregue as
crianças: tinham de substituir Michelle e as irmãs. No fim das contas se saíram
bem no trabalho, cumprindo muito bem o papel dado a elas e encantando a todos.
Preciso destacar Max Fuller, que com sua esperteza e fofura me ganhou logo de
cara.
A série se mostra um pouco mais
adulta do que sua antecessora, mas nem por isso perde sua leveza e inocência.
Fuller House não nos promete algo
inovador, apostando na velha fórmula familiar e mostrando a que veio: para
emocionar, entreter e encantar. Conquistar e reconquistar.
Nota: 5/5
E aí? O que você achou da série?
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